As pirâmides foram construídas antes do dilúvio?
Fico surpreso com a frequência com que sou questionado sobre a idade dos zigurates e das pirâmides, em particular a Grande Pirâmide de Gizé, localizada no Egito moderno.
Uma das principais razões para essa pergunta é que a literatura secular comumente data a Grande Pirâmide por volta de 2550 aC. Se esta data estiver correta, então a Grande Pirâmide existia antes do Dilúvio dos dias de Noé, que ocorreu por volta de 2350 aC e destruiu tudo na terra ( 2 Pedro 3: 5-6 )! Obviamente, algo está torto.
As pirâmides foram construídas antes do Dilúvio? As pirâmides sobreviveram ao Dilúvio? Considere três pontos:
Primeiro, a Grande Pirâmide de Gizé não apresenta danos significativos devido à água.
O Dilúvio foi incrivelmente destrutivo.
Os pesquisadores apontam que toda a superfície da Terra mudou radicalmente.
A superfície de cada continente foi destruída e novas montanhas se formaram.
Milhares de metros de lama e areia foram despejados em todos os continentes, enterrando e fossilizando criaturas e plantas.
Nada feito pelo homem poderia sobreviver a tal catástrofe.
(A propósito, isso significa que a localização do Jardim do Éden também foi perdida.)
Em segundo lugar, a pirâmide é construída sobre as camadas de rocha contendo fósseis do Dilúvio dos dias de Noé.
Claramente, o Dilúvio teve que ser anterior a uma pirâmide construída no topo das camadas do Dilúvio.
Terceiro, a palavra hebraica traduzida como “Egito” é Mizraim. Mizraim era neto de Noé, filho de Ham após o Dilúvio.
Portanto, os descendentes de Mizraim não poderiam ter construído a Grande Pirâmide do Egito (Mizraim) antes do Dilúvio e, por falar nisso, após os eventos na Torre de Babel que levaram a família de Mizraim a se mudar para a região do Rio Nilo.
Com todas essas evidências, a Grande Pirâmide é claramente pós-diluviana.
Então, por que a data mais antiga para a Grande Pirâmide na literatura secular?
Muitas das datas aceitas para eventos no antigo Egito vieram de uma antiga lista de faraós e a duração de seus reinados registrada pelo historiador Manetho, que viveu no Egito por volta de 200 aC.
Embora haja muito mais do que isso, Manetho presumiu que os reinados dos faraós foram consecutivos e então os calculou sequencialmente para chegar a uma cronologia egípcia muito longa.
O problema, ao que parece, é que alguns desses faraós reinavam ao mesmo tempo em diferentes reinos egípcios - o Reino Superior, o Reino do Meio ou o Reino Inferior.
Às vezes, pais e filhos parecem ter reinado juntos por muito tempo também.
Portanto, as datas dos faraós estão excessivamente inflacionadas.
Como uma analogia, se pegássemos todos os ex-governadores dos Estados Unidos e organizássemos seus mandatos sequencialmente, a nação pareceria muito, muito mais velha do que é!
O problema deve ser óbvio.
Em resumo, a data secular para a Grande Pirâmide está incorreta, e todas as pirâmides e zigurates em todo o mundo hoje são construções pós-diluvianas.
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